Regular a atividade neuronal pode controlar avanço do melanoma, diz estudo.

Data: 09.11.2021

O câncer é considerado o principal problema de saúde pública no mundo e está entre as quatro principais causas de morte antes dos 70 anos na maioria dos países, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revelou a possibilidade de, ao manipular o sistema nervoso, diminuir a progressão do melanoma, que é considerado o tipo mais agressivo de câncer de pele. O resultado acaba de ser publicado na revista “Acta Neuropathologica Communications”.

Para testar isso, o grupo utilizou uma técnica chamada quimogenética. Ela foi desenvolvida por neurocientistas e permite modificar temporariamente a atividade de neurônios específicos para estudar circuitos neuronais no cérebro.

O grupo decidiu então testar se a quimogenética poderia ser aplicada à biologia do câncer. Para tanto, utilizaram essa metodologia para inibir ou, ao contrário, superestimular a atividade neuronal em neurônios sensoriais dentro dos tumores.

 

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