O Prof. Dr. Luiz Jorge Fagundes, proferiu, em 24/07/2017, a Palestra sobre “as Principais Diferenças entre Abordagem Sindrômica e Diagnóstico Específico das Doenças Sexualmente Transmissíveis”, aos Estagiários de DST de julho de 2017, do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP
Nesse Evento o Prof. Fagundes, chamou a atenção dos Estagiários para que ele possam, dentro de suas limitações, realizarem o Diagnóstico Específico, a se submeterem à Abordagem Sindrômica, que na maioria das vezes, não cura a doença e leva ao erro.”MÉDICO,TEM QUE REALIZAR O DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO DE DST E NÂO TENTAR A ABORDAGEM SINDRÔMICA”.

Os Estagiários de DST de julho de 2017, durante a Palestra sobre “Efeitos Deletérios da Abordagem Sindrômica em DST.

O Prof. Dr. Luiz Jorge Fagundes , Coordenador Científico do CEADS, durante a apresentação da Palestra sobre “Diagnóstico Específico X Abordagem Sindrômica”.

Os Estagiários de DST de julho de 2017, do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP, durante a Palestra sobre “Abordagem Sindrômica” em DST.