“Mascne”: as máscaras de proteção causaram acne? Saiba como cuidar.

Data: 26.05.2020

O aumento das ocorrências de acne durante a quarentena vem sendo uma reclamação corriqueira aos dermatologistas. Estresse e a alimentação têm a ver com o quadro, mas parte do problema pode estar relacionada justamente com um item essencial e indispensável para a prevenção à Covid-19: o uso de máscaras de proteção. Esse tipo de acne vem sendo chamado em outros países como “maskne” — ou “mascne”, na tradução para o português —, espinhas decorrentes especificamente do uso do acessório. Isso não quer dizer, de forma alguma, que você deva deixar de usar máscara, mas, sim, aprender a como cuidar do problema.

“A explicação para essa acne é o ambiente quente e úmido criado pela máscara, com efeito oclusivo da umidade sobre os poros e aumento da secreção sebácea pela temperatura mais alta do local, que fica abafado”, explica a dermatologista Juliana Piquet. Atrito é o responsável O atrito entre a pele do rosto e o tecido da máscara é justamente o causador da “mascne”. “Esse tipo de acne é chamado de acne mecânica. O atrito causa uma irritação local, uma dermatite e um acúmulo de células mortas, que gera uma consequente obstrução do óstio folicular, que a gente conhece como poro”, explica Juliana. “Esse ‘entupimento’ do poro favorece o aparecimento do comedão, mais conhecidos como cravo.

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