Estudo do Brasil pioneiro com pele de tilápia pode ajudar vítimas do Líbano.

Data: 10.08.2020

Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará se mobilizaram para ajudar as vítimas da tragédia que deixou 4 mil feridos e mais 100 mortos após uma explosão no porto de Beirute, no Líbano.

Os cientistas, que desenvolvem um estudo inédito sobre uso de pele de tilápia no tratamento de queimaduras, ofereceram a doação de mais de 40 mil cm² de pele de seu estoque para o tratamento dos libaneses. A doação, no entanto, depende de tramites legais entre os dois países para a liberação do envio.

Há seis anos, o cirurgião plástico e presidente do Instituto de Apoio ao Queimado (IAQ) Edmar Maciel desenvolve técnicas de aplicação da pele do peixe em pacientes com lesões. A pele de tilápia age como um curativo para queimaduras de 2º e 3º grau e o seu uso acelera o processo de cicatrização além de diminuir a dor do paciente. Por enquanto, mais de 350 pessoas já foram beneficiadas com o procedimento no Brasil.

 

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