Disfunção erétil aos 40? É bom ficar de olho no coração

Data: 19.06.2020

Problema que afeta 50% dos homens brasileiros acima dos 40 anos, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a disfunção erétil pode ser um primeiro sinal para um maior risco de doenças cardiovasculares e até de morte, independentemente dos níveis de testosterona, o hormônio masculino.

É o que revela um estudo da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica. Os pesquisadores recorreram a informações do Estudo Europeu de Envelhecimento Masculino, cujo objetivo foi investigar, entre outras coisas, as mudanças hormonais relacionadas à idade.

Eles analisaram os dados de 1913 participantes de cinco centros médicos. Foi verificado a relação entre os níveis de hormônio e função sexual no começo da pesquisa, além de checar se os voluntários ainda estavam vivos 12 anos depois.

Nesse período, 483 homens, ou 25% do total, faleceram.

Naqueles com taxas normais de testosterona, a presença de sintomas sexuais, sobretudo a disfunção erétil, aumentou o risco de morte em 51% comparado a quem não apresentava esse quadro.

Já nos marmanjos com níveis baixos de testosterona e a sintomatologia, a probabilidade de óbito foi mais alta em relação aos que não tinham indícios de problema.

 

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